Ninguém merece ter a casa invadida por insetos! Aqui você encontrará informações sobre as principais pragas urbanas existentes no nosso dia a dia. E na hora de prevenir ou mesmo extingui-las da sua casa, já sabe, né? Chame a Saneser! Hoje vamos tratar da mais comum e incômoda delas: as baratas.
Um dos insetos mais resistentes do planeta, as baratas têm origem pré-histórica. Desde a época dos dinossauros, elas colonizaram todos os ambientes habitáveis que puderam encontrar, e já sobreviveram a grandes hecatombes nucleares.
Atualmente existem cerca de 4 mil espécies de baratas conhecidas pelos estudiosos, mas apenas 1% delas têm contato com humanos, tornando-se inimigas da higienização das casas e empresas.
Temos três espécies que são mais comuns nas zonas urbanas no Brasil:
- Blatella germânica (baratinha, alemãzinha, paulistinha): bem pequenas, porém costumam ser um grande problema quando invadem os ambientes. Costumam se abrigar em locais que lhe proporcionem segurança e fácil acesso para sua alimentação, como por exemplo: motor de geladeira, cafeteira, liquidificador, armários, atrás de azulejos mal colocados ou infiltrados, interruptores, etc.
- Periplaneta Americana (barata de esgoto, voadora, cascuda): é a espécie mais conhecida pela população urbana, por exalar mau cheiro por onde passam, bem característico da espécie. Seus esconderijos preferidos são caixas de gordura, tubulações de esgoto e forros.
- Blatta orientalis (barata nua): Essa barata se abriga em locais escuros e úmidos. Tem a capacidade de adaptação e locomoção menor do que as outras espécies de baratas. São encontradas também em locais que possuem resíduos orgânicos em decomposição.
É importante ressaltar que todas essas espécies representam riscos para a saúde por disseminarem através de seu corpo agentes patogênicos, tais como fungos, bactérias, helmintos, protozoários e vírus. Elas também são responsáveis pela transmissão de diversas doenças, como hanseníase, hepatite, tifo, além de doenças gastroenterites, como a amebíase e a giardíase. Esses agentes patogênicos são carregados em seus corpos, patas e fezes e depositados nos locais onde ela passa.